O mercado da multipropriedade turística é um setor forte e resiliente. Durante a pandemia, enquanto outros mercados amargaram prejuízos - inclusive o próprio turismo sendo a indústria mais afetada, mesmo assim a multipropriedade cresceu 21,8% entre 2021 e 2022. Segundo os últimos dados, temos 156 empreendimentos em 20 unidades da federação. São números impressionantes para qualquer indústria em início de carreira.
Read More“A multipropriedade sustentou em pé os grandes grupos hoteleiros durante a pandemia, quando as receitas caíram a zero, e será a principal fonte de receita e de investimentos nos próximos anos para as empresas”, afirmou Caio Calfat, fundador e CEO da consultoria que leva seu nome.
Read MoreA Caio Calfat Real Estate Consulting apresentou no ano passado um estudo apontando que os novos empreendimentos tiveram uma evolução de 21,88%, totalizando 6,5 mil novos imóveis e mais de 185 mil frações. Em 2021, o VGV vendido do setor era superior a R$ 14 bilhões e o VGV potencial maior que R$ 28 bilhões. No estudo de 2022, o VGV vendido é avaliado em mais de R$ 23 bilhões, um aumento de 64%, e o VGV potencial é de mais de R$ 41 bilhões, o que aponta crescimento de 45%.
Read MoreO mercado apresenta crescimento, mas também tem muitos problemas graves. Confira a opinião de executivos do segmento sobre esse tema, Rodrigo Martins, diretor de marketing, vendas e pós-vendas do GR Group; Alexandre Mota, diretor da Caio Calfat Real Estate Consulting; Maya Garcia, advogada e diretora da IBEIA; e Danilo Issao Samezima, CEO da Oceanic Empreendimentos.
Read MoreA capital paulista pode até ter sofrido duros golpes durante a pandemia, com quedas bruscas de ocupação e uma luta constante para recuperar sua diária média. Mas nem uma crise sem precedentes é capaz de tirar a atenção de investidores da maior cidade do país. Projetos robustos estão para chegar, dando espaço para que novos empreendimentos hoteleiros nasçam com boas oportunidades de negócios. E a Intercity Hotels está diretamente envolvida neles.
Read MoreE chegamos à 10ª edição do ADIT Share em Olímpia - SP ! Edição histórica! Recorde absoluto de público e de patrocinadores! Nos últimos anos, vimos batendo estes recordes em todas as edições, independentemente dos locais dos eventos e da época do ano em que os realizamos – antes, durante ou depois da pandemia.
Read MoreVELOCIDADE DE VENDAS DA MULTIPROPRIEDADE é um dos fatores mais importantes da viabilidade desse tipo de incorporação. Há como calcular essa premissa do negócio, que está diretamente ligada ao perfil e volume de turistas da localidade onde se insere a propriedade.
Read MoreA MULTIPROPRIEDADE E O IMPACTO NO TURISMO não tem sido explorado pelos acadêmicos. Aliás, tempos atrás tive que escrever um artigo profissional e achei pouco material na área de turismo sobre o impacto da segunda residência em destinos turísticos, as fontes vieram de revistas de urbanismo.
Read MoreCom a ascensão do turismo que nesse intervalo de tempo trouxe 100 milhões de novos consumidores oriundos das classes A, B e C, veio o desejo em ter uma propriedade de lazer própria. Nesse contexto, três regimes dinamizam a indústria: Multipropriedade, Timeshare e Fractional.
Read MoreAlguns players estão entrando no principal modelo de expansão da hotelaria brasileira de forma abusiva, vendendo frações sem registro de incorporação imobiliária ou mesmo com a promessa de ser um produto de rentabilidade.
Read MoreO mercado de vendas secundárias deverá crescer nos próximos anos, mas há muitas dúvidas de como será realizada a comercialização e se haverá valorização das frações imobiliárias.
Read MoreA ADIT Brasil e a Brain Inteligência Imobiliária estiveram juntas na pesquisa Panorama do mercado imobiliário para 2022 – que consultou empresas de várias partes do país para entender o mercado de 2021 e definir as expectativas para 2022. Os resultados foram compilados em um e-book e você pode acessá-los gratuitamente neste link.
Read MoreO sonho de poder usufruir de uma casa de praia ou campo nas férias tem se tornado realidade para um número cada vez maior de brasileiros com o crescimento do mercado de multipropriedade no país. Em 2021, 128 empreendimentos com esse perfil estavam registrados no Brasil, entre prontos, em construção ou em lançamento, índice 17% superior ao verificado no ano anterior. Os dados constam do relatório “Cenário do desenvolvimento de multipropriedades no Brasil 2021”, produzido pela Caio Calfat Real Estate Consulting.
Read MoreEm um novo capítulo da novela econômica do país, mais preocupações para a hotelaria. Como se não bastassem os altos índices de inflação, que seguem deprimindo as margens dos empreendimentos, o setor precisa lidar com mais um coeficiente nada bem-vindo: o aumento da Selic, a taxa básica de juros. Com o dinheiro chegando mais caro às mãos de investidores e desenvolvedores, o risco de paralisação no já afetado pipeline de novos projetos é um fator a ser considerado.
Read MoreO número de novos empreendimentos no Brasil cresceu de 109 em 2020 para 128 nesse ano, segundo relatório elaborado pela Caio Calfat Real Estate Consulting.
Read MoreA mudança do Hotel Glória em condomínio residencial é um importante exemplo para o mercado que está se adaptando ao novo padrão de comportamento dos clientes dos hotéis.
Read MoreSe existe uma caraterística que a pandemia não deixa dúvidas, é o fato de ser uma crise democrática. Foram poucos os setores que passaram ilesos ou pouco afetados pela paralisação da economia. Enquanto a hotelaria caminha a duras penas para respirar perante tantas perdas, o mercado de multipropriedade também vive momentos de incertezas, porém enfrentando o momento de forma mais resiliente.
Read MoreEm momentos de crise, como o atual, devemos sempre tentar nos reinventar. Nessa pandemia provocada pelo novo coronavírus, a hotelaria se viu diante de problema nunca antes enfrentado, e muitos empresários, infelizmente, não estão conseguindo se reerguer. Nesse cenário, o segmento de moradia estudantil viu uma oportunidade: transformar hotéis em crise em residências.
Read MoreO resultado está no 'zero a zero'. Há casos mais extremos, de empreendimentos que estão no vermelho, com os investidores sendo chamados a fazer aportes adicionais. A taxa de ocupação média no Brasil esteja entre 25% e 30%. Para atingir um equilíbrio entre receita e despesa, deveria ser de pelo menos 40%
Read MoreO segmento de luxo e construção de alto padrão têm puxado a alta na economia neste período da pandemia.
WOA registra alta de 60% na busca por imóveis.
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